quinta-feira, 13 de agosto de 2015

O NOSSO SENTIDO DA VIDA HOJE




( Passando para o nosso viver dia a dia )

Saímos cedo de casa e tratamos de procurar um livro que nos interessa muito consultar.



Grafologia ?
- Qual o interesse á última da hora ?
   Na véspera da partida , o  que motiva tal aquisição ?

Bem

Há uma razão e muito forte.
Já lá vamos

Primeiro desejamos  dizer-vos que tivemos uma manhã bastante  agradável.
Como a biblioteca municipal continua ( e vai continuar por muito tempo )  encerrada para obras ,fomos ao Corte Inglês procurar o livro.
Claro que  saímos de casa com a nossa inseparável mochila que faz o nosso encanto e o da vizinhança
Até já recebemos um recado de uma frequentadora da Namur que nos divertiu .

- Onde tínhamos descoberto a mochila ? 
  Quando não a desejassemos  , ela candidatava-se .
  Porque a achava "o máximo ."
  E que bem lhe fica !

- Não nos vamos cansar da nossa mochila  porque se há qualidade que nos é inerente é a fidelidade e quando gostamos / gostamos mesmo.

(Imaginem que o fato que hoje vestimos tem  40 anos e continuamos a usá-lo porque o adoramos....)
40 anos é muito tempo !
( talvez a fidelidade seja um dos sentidos da nossa vida. Fidelidade a pessoas, a idéias, a valores ....!!!)
Bem
Tivemos a felicidade de ter como companheiro de almoço o nosso filho Diogo. Tão bom ! Ter dois filhos (ambos já com cabelos brancos, que têm a atenção de ir almoçar com a mãe porque ela parte de viagem ,....... não é lindo? )
Pois a razão de desejar levar o livro Grafologia na viagem é justamente para complementar um estudo que estamos a fazer.
Condutas .
Estudar as condutas.
Tentar perceber...
 Completar a nossa observação com todo o apoio possível

E sabem ?
 A Grafologia ajuda-nos a perceber certos comportamentos aparentemente sem justificação.

Aqui está.
Este livro vai acompanhar-nos no nosso cruzeiro. Como vos dissemos adoramos ficar na piscina do barco  a ler pois já visitamos várias vezes todas as cidades onde paramos.
Apenas tencionamos rever Istambul , Veneza e Nápoles para voltar a Capri.

Ao contrário do que tínhamos decidido levamos o nosso Ferrari  não só para contactar os nossos amigos mas porque o nosso filho Carlos se indignou por o deixarmos cá..
-" Que idéia, mãe.
    Vais sentir a falta da tua ocupação predileta .
    Que disparate não levares o computador."
 
Assim

Até breve.

Logo que nos seja possível daremos notícias e levamos no coração todos os amigos/ as que diariamente  nos procuram.

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