Eça de Queirós , deixou-nos referências a amores de grande dimensão.
Na realidade, grandes amores.
Mas
Que estavam impedidos de se concretizar.
Estamos a pensar em Maria Eduarda e Carlos da Maia.
Júlio Dinis apresenta-nos uma visão totalmente diferente do amor.
As personagens dos seus romances acabavam por encontrar o tal amor lindo, simples , honesto e puro.
Dois grandes escritores portugueses.
Duas visões do mesmo sentimento.
O QUE PENSAMOS ?
Que Júlio Dinis reflectiu um modo de pensar que nos leva a perguntar se, esse amor verdadeiro, que ele considerava natural, na realidade existe.
Se ele o conheceu foi um homem feliz.
E singular
O nosso pensamento acompanha a visão queirosiana.
Na nossa existência , somente no cinema vimos esses amores felizes para sempre.
E , mesmo no écran gigante eles são cada vez mais raros.
1 comentário:
Para mim não há amores eternos nem os impossíveis. É impossível resistir ao sol, novos amores, novos sois novas vidas novas histórias de vida.
Linda
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