Berlim !
Aqui estamos nós , na nossa última viagem junto do Muro.Sophie
Nélisse numa sua entrevista disse :
" Com o filme a ser feito aqui em Berlim , é impossível ir a qualquer lado e não deparar com os palcos das atrocidades . Há muitas avenidas e praças em que os cartazes nos dizem o que aconteceu, como aconteceu , no processo gradual da limpeza étnica. Além disso , o muro de Berlim caiu há pouco tempo e lembra bem outra faceta do totalitarismo . Acho importante fazer filmes como este . A minha geração não sabe o que se passou durante o Holocausto nazi. Há cerca de duas semanas fui rever o filme com uma amiga minha , que é das mais inteligentes. Não percebeu nada , ou pelo menos , o principal.
Por isso digo :
- Quero que, daqui a 40 ou 50 anos , ainda se fale do assunto . Quero que a minha geração . e as futuras , saibam disto .
QUERO QUE TOMEM CONSCIÊNCIA DA ENORMIDADE HISTÓRICA DESTES ACONTECIMENTOS "
sexta-feira, 24 de janeiro de 2014
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1 comentário:
Eu, que nasci em trinta e seis, que me lembro, ai, por os meus seis anos? dificuldade em as minhas tias conseguir alimentos, (nunca me faltou nada) mas como tive a felicidade de ter um pai muito atento a tudo, dizia-me que havia uma guerra e que um homem que se chamava salazar, enviava os alimentos para a Alemanha. Claro que eu não alcançava toda a verdade, mas,também ficou desde aí a descoberta do desconhecido. Ir ver um filme sobre a segunda grande guerra e não entender, a mim faz uma certa estranheza. Às vezes não se quer ver para não sofrer. O que não vemos quando vamos para o estrangeiro: Acabo de ler que na Alemanha a pobreza alastra: segundo o Instituto de Economia e Ciências Sociais da Fundação Hans Boeckler em cada cinco crianças alemães uma encontra,se em risco ou em situação de pobreza, sendo a situação mais grave no leste do país. Teria mais para dizer, mas seria muito extenso. Este é o país do norte, que a C. Social dá como exemplo. Vemos cenários, vá lá saber-se porquê volto a dizer, que a C.Social não diz toda verdade, porque será? Talvez eu saiba, mas quem me ouve? também já não tenho idade para ser Maria da Fonte. Brincado com a tristeza: VIVA O SÉCULO XXI. Linda
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