domingo, 13 de abril de 2014

A ALEMANHA E O TERCEIRO GÉNERO

  A  Alemanha aprovou um regime inédito para recém  nascidos de sexo indefinido.
Foi no passado mês de Novembro e, até agora foi o único  país da União Europeia a reconhecer oficialmente o terceiro género.

Para os casos em que haja ambiguidade sexual ( por exemplo , quando há combinações entre testículos e ovários  ou clitóris e pénis ) os pais podem optar por uma nova classificação , de género indefinido, dando assim possibilidade às crianças de mais tarde decidirem por si próprias o sexo que querem ter. Mas não são obrigadas a isso. A nova legislação alemã permite que mantenham o género neutro para o resto da vida , assinalado com um X nos seus documentos oficiais , caso nunca se venham a identificar como homem ou mulher. 

Desejamos que estejam a abranger o alcance destas medidas.

- Deve alguém ficar amarrado toda a vida a um sexo que sente não ser o seu ?
Já pensaram nos crimes , violências inúteis e incríveis actos bárbaros que ao  longo dos séculos se verificaram porque ele ou ela eram  diferentes?
Apenas porque são DIFERENTES são mal tratados, imitados, insultados....assassinados ?

Para Ulrike Lunacek ,  a lei alemã é um passo na direção certa 
Em Fevereiro , O Parlamento Europeu aprovou uma recomendação para que a OMS deixe de considerar as situações de transgénero como desordens psiquiátricas , reforçando o apelo para que os países  introduzam leis que reconheçam o direito á integridade fisica e à dignidade dessas pessoas.

  E EM PORTUGAL ?
  COMO SÃO ENCARADOS ESTES CASOS ?

1 comentário:

Anónimo disse...

Rebatendo que não compreendo um corpo tocar sexualmente noutro corpo igual, não tenho nada com isso e trataria com amizade as pessoas que escolhem esse caminho. Não deixaria se observasse atacar tal pessoa ou pessoas, não cabe em mim a injustiça, defendia-os/as fosse em que sitio fosse. Tive um amigo já falecido há anos e hoje que diziam ser homo-sexual, tenho saudades dele. Agora eu ter um filho por lei dizer que era o sexo indeterminado, isso não. Quando o filho/a chegassem á idade que ele/a escolhesse seria livre de o fazer, eu sofria, mas era meu filho. Na cédula estava o sexo com que nasceu. Se bem percebi ser esta a questão. Temos governos ou temos pais que decidem por os pais verdadeiros e por a família? Foi a votos este assunto? Que eu tenha conhecimento não são os país que rejeitam os filhos, mas uma sociedade que não leu nada sobre história antiga, porque a homo-sexualidade já vem da antiga Roma e que eu saiba não havia assim tanta confusão? Linda